Mais uma vez, estava ela a chorar. As lágrimas caiam e caiam, as dores e nódoas negras no corpo eram gritantes.
Lá estava ela: perdida, confusa, sem forças para pedir ajuda.
Queria fugir, mas tinha medo. Um medo que não só lhe invadia a alma como o coração, um medo que ultrapassava a sua coragem, um medo que a fazia desesperar, um medo que aos poucos a (es)batia.
Um dia, foi obrigada a largar tudo. Partiu. Fez uma viagem sem data de regresso. Foi ter com o seu filho ao Céu. Agora, já não tinha mais de jogar ao jogo do silêncio!
P.S. A violência doméstica vai matando!
(Mais ums historiazinha com mensagem!)
5 comentários:
A violência doméstica não mata. Aleija.
=D
Só mostra a capacidade humana para a cobardia. É uma pena que coisas destas aconteçam assim...
eu n sei o k e ixo, e tmbm espero nunka saber. pa mim kem faz este tipo d coisas e pk n sabe o k e gostar msm d alguem, pk n s faz a ninguem pr msns k s goste dexa pexoa!!!
ainda nao consegui compreender o k leva exas pessoas a cometer tais acções, mas k existem existem, e k teem d parar, teem...
pessoalmente era queima-los, mas va, um bom arraial d porrada e capaz d resultar melhor...
o pior é que a tua história representa muitas realidades... muitissimas (infelizmente)... cabe-nos a nos ajudar ...
beijinhos
(P.S: eu assim pelo nome nao conheco o teu mano porque ainda estou muito por fora do SPES mas quem sabe se aos poucos não entro no espirito ;))
Enviar um comentário